Hoje assisti ao filme Julia and Julie, a partir do qual Meryl Streep recebeu, merecidamente, mais uma indicação ao oscar. Segundo às críticas, a atriz foi a perfeita intérprete de Julia Child. Uma mulher fantástica que adentrou à cozinha por pura falta do que fazer, buscando ocupar o tempo livre e consagrou-se um grande nome da gastronomia. Teve o privilégio de ter um livro seu publicado em inglês sobre a culinária francesa. Julia motivou-se pela súbita viagem à França sem muito saber sobre o idioma e pela sua paixão por 'comer' - como ela mesmo dizia ao marido - para posteriormente revelar-se habilidosa à frente do fogão e a primeira mulher a escrever sobre a culinária francesa para o público americano.
Depois de todo esse falatório acerca do filme, eu revelo a vocês a pitada feminista como real intenção desse post. Se a mulher tanto lutou/luta pelo seu espaço e liderou/lidera economias, cargos governamentais, revoltas, manifestações, motins e etc, de que adianta manda-las pra cozinha? É claro que elas iriam revolucionar por lá.
Um comentário:
Comentário interessante, revelador de uma visão ampla e complexa das manifestações humanas. bjs.
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