terça-feira, 7 de setembro de 2010

Quando o grego cruzou Gibraltar, onde o negro também navegou. Beduíno saiu de Dacar e o Viking no mar se atirou. Era o porto pra quem procurava o país onde o sol vai se pôr e o seu povo no céu batizava, as estrelas no sul do Equador. Negra praia brasileira, onde a morena gestante, filha do pescador, derrama lágrimas negras vigiando o horizonte. Esperando.Seu. Amor. Não se ama sentimento. Se ama quem provoca. Against Vinícius de Moraes, por um minuto. Alzira bebendo vodka defronte da Torre Malakof, descobre que o chão do Recife afunda um milímetro a cada gole. Me morro de amores, sim. Quando quero. Alzira Ô.  Nenhuma taça me mata a sede, mas o sarrabulho me embriaga, mergulho na onda vaga. Eu caio na rede, não tem quem não caia. Rostinho bonito, por aí tem aos montes. Adieu mon coeur. Abro livro na rua. Sete espadas, sete santos. Na cama, tenho nojo. Un repentir... Com minhas calças vermelhas, meu casaco de general, cheio de anéis. Ouço. Rolo pro lado. Tem beijo em todo canto. E sorriso. E respeito. E fogo. Pingo. Durmo. E não me importa, honey. Sim, eu estou tão cansado, mas não pra dizer que eu tô indo embora. Sinto seu cheiro na minha pele. Tudo não passou de ar... amarela, que desfolhou, perdeu a cor. Lara la la la la iá. Um segredo vale o quanto valem aqueles dos quais temos que guardá-lo. For u, everything. For me, nothing. Bateu o vento, plim! Nós perdemos a viagem. Stop.Give my children sunny smiles. Quem sabe tratar mulher. Troca. Tesão. Troca. Desencantou. Esquece o impossível, desperte o infinito em seu olhaaar. Larará Laláaa larar.

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