segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Preciso não dormir até se consumar o tempo da gente. Preciso conduzir um tempo de te amar, te amando devagar. E urgentemente. Pretendo descobrir no último momento um tempo que refaz o que desfez, que recolhe todo sentimento e bota no corpo uma outra vez. Prometo te querer até o amor cair doente, doente... Prefiro, então, partir a tempo de poder a gente se desvencilhar da gente.

Quando a minha garganta fecha, chama Chico e ele acaba dizendo.

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