domingo, 19 de fevereiro de 2012

Sempre disse que o pôr do sol não tem o mesmo valor do nascer, ainda mais quando se trata de copacabana e sentir o cheiro de estar em casa na areia gelada sob os pés.

Um comentário:

Anônimo disse...

Quase como o por-do-sol paulista, só que sem a parte da areia, sem o mar, sem a brisa, apenas o frio e o ar cinza que conseguimos olhar (é interessante enxergar o ar que se respira). Em São Paulo (no inverno que está batendo a porta), não há nascer do sol escrachado, ele demora horas pra nascer de fato, permanece escondido pela poluição e do nada aparece em um breve e belo colorido, já se despedindo. O que isso tem a ver?? Acho que nada, só quis comentar.