quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

100%, percentual, não dá mais pra ficar adivinhando.

Eu, graças a deus, não sou muito suscetível ao mau humor. Nem quando chega o seu junto com a resolução de  apontar meus defeitos como bem entende e... como é mesmo? "cuspí-los na minha cara" - ah como se eu não soubesse que eles sempre chegam juntos. Tolerância já não tenho muita e quando vem com falta de respeito...?... Se não temos muita e tantas vezes já cedi... dou um passo a frente maior do que você pensa. A minha frente.  Depois de um tempo a gente chega a conclusão de que gostar envolve tantas coisas... e que você pode passar anos gostando da mesma pessoa mas e... e o resto? O reee-eesto, aquela coisa toda de cuidado.

Inconformismo (ou sabe deus o que).

"Mesmo sem jeito eu fui topando essa parada e no final achei tranquilo". Porque era sempre o oposto da esperança. E era sempre e todo dia um sorriso de captar os teus cinquenta por cento de verdade. Ah pois foram tantas coisas e difíceis momentos de confissão. Eu sei tão bem da tua verdade. Ficas sempre linda e entusiasmada contando. Aí fiquei procurando um dia, dois, três... cadê? Maneirou na condução?
Quanta raiva... não foi bem assim que desligou. Pois quanta decepção e foi assim bem que desliguei, puxei o cabo, te pus nas mãos e é assim que você está, com ele lá, até agora. E quanta agonia desse espaço entre as pernas e a cama. Máquinas vão girando.. sentindo sim já tudo isso. "Isso é o que o amor faz". Não tava me valendo a pena assim. Conseqüências são sempre inúmeras. Silêncios sempre inúmeros. Saudades sempre inúmeras. Lágrimas sempre inúmeras. Apesar de eu não te dar. Pois cuida bem dessa tua forma de ser que eu entendo a transição. Deixa transbordar da tua boca e deixa solto no ar.



Pois se         me der
vou





buscar.

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