quinta-feira, 8 de março de 2012

Crônica de paralelepípedo

Se você tem tempo e neurônios qualquer coisa vira prosa fácil. Dou um valor inestimável a sentar no balcão de um bistrozinho vagabundo no centro histórico do Rio pra comer um crepe e depois tomar um expresso. Ainda mais quando o verão dá uma trégua, como foi o caso hoje. Espiei a família dona do 'casa velha', um senhor de uns 70 e poucos ajeitando a disposição dos bancos e o filho de uns 40 e tal arrumando a bancada pra almoçar quando a casa já não está em horário de pico. Esse programa-rotina denunciou minha posição astrológica de maneira contumaz e pra disfarçar eu não posso deixar de reclamar desse app do blogger que não me permite justificar o texto.



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