terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sob, sobre, em..

Escolhendo nosso destino. 'No primeiro abraço e eu já fazendo planos'. So let me touch you one more time. 'Quero viajar com você'. Sweating all night long.






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domingo, 26 de setembro de 2010

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Impuro, imperfeito, impermanente;
Incerto, incompleto, inconstante;
Instável, variável, defectivo

Não feito, não perfeito, não completo;
Não satisfeito nunca, não contente;
Não acabado, não definitivo

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

As invasões bárbaras

O tempo é muito lento para os que esperam, 
muito rápido para os que têm medo, 
muito longo para os que lamentam, 
muito curto para os que festejam. 
Mas, para os que amam, o tempo é uma eternidade.


Hot as a fever, rattling bones.
I could just taste it.. taste it. 
If it's not forever. If it's just tonight.
It still the greatest. You...Your sex is on fire...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Suddenly, supertramp

Let me tell what I want to say, you're the only one who can make me feel this way.Comigo é assim, mexeu com meu lado leonino, já era. É um chute na cadeira em que sento... me faz cair só que, de repente.. sem dor, surpreende. Que leonino não é cheio de si? Pra primeira vez que você vem pra cá, eu posso dizer.. intensidade não faltou. Já comecei a te escrever com minhas palavras, aquelas só minhas... e quando acontece, procuro prolongá-las. Quem melhor que você pra posicionar a estrela em vênus? Não tem. Os astros completaram: sol, lua e meus planetas.
Não há quem não mereça conhecer o trabalho do Gene Schiavone. Da arte de captar os segundos mais efêmeros, ele é mestre.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

   Quando tu encheste a minha taça.. já ia embora meia garrafa por mim, meia por ti. Matei a fome antes, com a pizza que fizemos - isso se 'fazer' inclui eu ir comprar os ingredientes contigo e voltar gargalhando no carro por algum acontecimento fatídico, depois desviar de um ciclista na contra-mão e xingar um ônibus em alta velocidade. Tu nunca te importaste de eu estar só de blusa de botão e amar arrastar os chinelos andando corcunda pela casa. Eu nunca me importei com as tuas piadas-sem-graça e continuo não-me-importando. Se eu pudesse assistir a tudo deitada, debaixo da cama, teria visto o vinho respingar no chão.  Teria visto a tua mão conduzindo a garrafa pra um lugar em que eu não fosse chutá-la. Eu teria visto a minha mão agarrando a tua coxa. A tua mão levantando a minha blusa. A minha mão abaixando a tua calça. A tua mão soltando o meu cabelo. A minha mão apertando a beira da cama. A tua mão arredando a almofada. A minha mão. A tua mão. A minha mão. Na tua mão, a minha mão. Na minha mão, a tua.
   Se eu olhasse pra trás, o mundo inteiro girava embaixo do lençol gelado, o vinho pingava, eu ouvia. . Até que duraram mil segundos. Marcada. Ferro. Fogo. Frio. Me rabisca o corpo todo. Carne-viva. E tu falaste que gostava do jeito como eu te segurava a taça. Eu disse que não tinha narizinho mais bonito que o teu. E ainda não tem. E a lua. Aí ficou aqui, a tua sombra na parede ao lado da cama, o teu cheiro do teu lado da cama. Ficou a minha mão na tua, a tua, na minha.
   Aquela dedicatória na primeira foto que tu produziste estava de frente pra porta, na prateleira hoje. E aí eu entrei, olhei e tomei um café pra te lembrar o gosto. Num sorriso que tu viste. Som que só tu escutaste. Toque que só tu sentiste.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Tu me dis que tu m'aimes. Aujourd'hui tu le crois. Tout ça vaut-il la peine? D'autres se sont lassés avant toi. Pourquoi donc vouloir à tout prix que je sois différente? Pourquoi me vouloir plus jolie ou plus intéressante? Regarde-moi bien, ça n'est pas ma faute si je ne suis rien. Qu'une fille comme tant d'autres.


domingo, 12 de setembro de 2010

O que custa ser fugaz mais um pouquinho? Let me see your hands. Wake me up. Um beijo é uma troca de estímulos. I wanna be.. E o fôlego disse: até breve. E os ouvidos.. Vários índios latino-americanos morreram sem um mísero museu do holocausto. O controle de constitucionalidade.. Let me see your face one more time. Viver é bom demais. Me beija. Elvis não morreu, meu bem. Risos. Whatever it means. Na mesa ao lado: Portinari. Leaving on a Jet-plane. Bjork. E o fôlego diz: Adeus.




sábado, 11 de setembro de 2010

Um casamento dura o tempo do desejo. O desejo dura até surgir outro desejo. E nada dura pra sempre.
de Histórias de Amor duram apenas 90 minutos.

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Eu voaria atrás de você. Talvez fosse paciente em mil diálogos, mas certas coisas talvez devam ficar entre aquele muro de amizade e de paixão, que se cruza de vez em quando. Pra sermos cada vez mais 'nossas'. E não me importa mais nada, além da sua risada em clima seco e dia frio.

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Quando sinto que já está apagando bato palma mais duas vezes, faço barulho, pra ver no que dá, pra ver se acende. Como diria Martha Medeiros "Aquele amor poderia ter me matado, como mata centenas de mulheres por aí. Certos amores não passam de uma bomba a ser ativada a tempo" Eu substituiria amor por paixão e tudo resolvido. Inativa. Ou mesmo aquela coisa meio divã: ''Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos, um livro mais ou menos. Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte..'' Bati palmas pra deixar essa vontade de 'crash' no ar. Se vale o o cansaço? Vale nada. Se vale a espera? Vale menos. Se vale o desejo?

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Certas pessoas ainda são tão tímidas que não me arrancam nem meia palavra. Talvez por culpa do tempo que é mínimo, mísero, mas é todo. E aí que não quero escrever antes do tempo pra não subestimar o que pode acontecer. Porque eu, sim. Sou campeã em fazer isso. Não recorro a ninguém, nem Martha, nem Drummond, nem Caetano aqui e ali. Essa eu quero escrever com as próprias mãos e sentir com as próprias palavras, ou - quem sabe - o contrário... escrever com as minhas palavras e sentir com...

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E o BUM! é todo seu
Ouvi que quando você chegar, no mês que vem, vai tocar minha campainha sem avisar. Disse ser mentira. Era medo de eu te reprovar? Por mim você pode arrombar a porta. Não tem problema. Eu mando trocar a fechadura. E aí você pode arrombar de novo e de novo e de novo. Arromba ou eu deixo escancarada. Eu guardei aquele: ''não adianta, não quero saber com quem você vai estar porque quando eu chegar...'' É, guardei. Quando você chegar, chega logo. Chega rápido. Comigo é assim, pode enfiar o pé na porta e entrar meio ariana que não adianta, não vou esquecer o que os astros prepararam pra gente. Muito mais 'eu' do que eu esperava. Menos aquário e mais 'eu'. Não quis dar vazão ao que tudo isso me causava porque senti o peso dos quilômetros entre nós. E comigo é assim. Se não arder, não funciona. Mas só de ler você toda semana, alguma coisa aqui acendia, ardia pequenininho. "Eu santa, sou gelada". Gelada mesmo, de não sair nada quando preciso responder a uma pergunta, de engolir cada palavra de propósito, de não falar nada, de apagar tudo o que acende. Mas "eu à toa, sou tua".

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Você Búzios. Eu Belém. Se esses 'B's se encontrassem.

Zafón

Não se venda barato, que em noites assim tudo parece pior do que é.
Imaginei meus dedos acariciando seu pescoço, explorando um corpo que havia memorizado por pura ignorância. Dei meia volta disposto a abandonar os seis anos de fantasias.. A noite fez-se densa e impenetrável, a chuva uma mortalha de vapor. "Por uma mulher assim qualquer um perde o juízo..." Pus-me a correr Ramblas acima com apenas um pensamento na cabeça: Clara. Se tivesse parado pra pensar, teria entendido que minha devoção não era mais do que uma fonte de sofrimento. Talvez por isso a adorasse ainda mais, por essa estupidez eterna..

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Chico,
Você foi, é e será sempre meu herói. Pelo que você foi, pelo que você é e pelo que creio que continuará sendo. Por isso mesmo, ao ver você declarar que vai votar no Lula “por falta de opção”, tomei a liberdade de lhe apresentar o que, na opinião do seu mais devoto e incondicional admirador, pode ser uma opção.

Eu também votei no Lula contra o Collor. Tanto pelo que representava o Lula como pelo que representava o Collor. Eu também acreditava no Lula. E até aprendi várias coisas com ele, como citar ditos da mãe. Minha mãe costumava lembrar a piada do bêbado que contava como se tinha machucado tanto. Cambaleante, ele explicava: “Eu vi dois touros e duas árvores, os que eram e os que não eram. Corri e subi na árvore que não era, aí veio o touro que era e me pegou.” Acho que nós votamos no Lula que não era, aí veio o Lula que era e nos pegou.

Chico, meu mestre, acho que nós, na nossa idade, fizemos a nossa parte. Se a fizemos bem feita ou mal feita, já é uma outra história. Quando a fizemos, acreditávamos que era a correta. Mas desconfio que nossa geração não foi tão bem-sucedida, afinal. Menos em função dos valores que temos defendido e mais em razão dos resultados que temos obtido. Creio que hoje nossa principal função será a de disseminar a mensagem adequada aos jovens que vão gerenciar o mundo a partir de agora. Eles que façam mais e melhor do que fizemos, principalmente porque o que deixamos para eles não foi grande coisa. Deixamos um governo que tem o cinismo de olimpicamente perdoar os “companheiros que erraram” quando a corrupção é descoberta.

Desculpe, senhor, acho que não entendi. Como é, mesmo? Erraram? Ora, Chico. O erro é uma falha acidental, involuntária, uma tentativa frustrada ou malsucedida de acertar. Podemos dizer que errou o Parreira na estratégia de jogo, que erramos nós ao votarmos no Lula, mas não que tenham errado os zésdirceus, os marcosvalérios, os genoinos, dudas, gushikens, waldomiros, delúbios, paloccis, okamottos, adalbertos das cuecas, lulinhas, beneditasdasilva, burattis, professoresluizinhos, joãopaulocunhas, berzoinis, hamiltonlacerdas, lorenzettis, bargas, expeditovelosos, vedoins, freuds e mais uma centena de exemplares dessa espécie tão abundante, desafortunadamente tão preservada do risco de extinção por seu tratador. Esses não erraram. Cometeram crimes. Não são desatentos ou equivocados. São criminosos. Merecem cadeia.

Obviamente, não perguntarei se você se lembra da ditadura militar. Mas perguntarei se você não tem uma sensação de déjà vu nos rompantes de nosso presidente, na prepotência dos companheiros, na irritação com a imprensa quando a notícia não é a favor. Não é exagero, pergunte ao Larry Rother do New York Times, que, a propósito, não havia publicado nenhuma mentira. Nem mesmo o Bush, com sua peculiar e texana soberba, tem ousado ameaçar jornalistas por publicarem o que quer que seja. Pergunte ao Michael Moore. E olhe que, no caso do Bush, fazem mais que simples e despretensiosas alusões aos seus hábitos ou preferências alcoólicas no happy hour do expediente.

Mas devo concordar plenamente com o Lula ao menos numa questão em especial: quando acusa a elite de ameaçá-lo, ele tem razão. Explica o Aurélio Buarque de Hollanda que elite, do francês élite, significa “o que há de melhor em uma sociedade, minoria prestigiada, constituída pelos indivíduos mais aptos”. Poxa! Na mosca. Ele sabe que seus inimigos são as pessoas do povo mais informadas, com capacidade de análise, com condições de avaliar a eficiência e honestidade de suas ações. E não seria a primeira vez que essa mesma elite faz esse serviço. Essa elite lutou pela independência do Brasil, pela República, pelo fim da ditadura, pelas diretas-já, pela defenestração do Collor e até mesmo para tirar o Lula das grades da ditadura em 1980, onde passou 31 dias. Mas ela é a inimiga de hoje. E eu acho que é justamente aí que nós entramos.

Nós, que neste país tivemos o privilégio de aprender a ler, de comer diariamente, de ter pais dispostos a se sacrificar para que pudéssemos ser capazes de pensar com independência, como é próprio das elites - o que, a propósito, não considero uma ofensa -, não deveríamos deixar como herança para os mais jovens presentes de grego como Lula, Chávez, Evo Morales, Fidel - herói do Lula, que fuzila os insatisfeitos que tentam desesperadamente escapar de sua “democracia”. Nossa herança deveria ser a experiência que acumulamos como justo castigo por admitirmos passivamente sergovernados pelo Lula, pelo Chávez, pelo Evo e pelo Fidel, juntamente com a sabedoria de poder fazer dessa experiência um antídoto para esse globalizado veneno. Nossa melhor herança será o sinal que deixaremos para quem vem depois, um claro sinal de que permanentemente apoiaremos a ética e a honestidade e repudiaremos o contrário disto. Da mesma forma que elegemos o bom, destronamos o ruim, mesmo que o bom e o ruim sejam representados pela mesma pessoa em tempos distintos.

Assim como o maior mal que a inflação causa é o da supressão da referência dos parâmetros do valor material das coisas, o maior mal que a impunidade causa é o da perda de referência dos parâmetros de justiça social. Aceitar passivamente a livre ação do desonesto é ser cúmplice do bandido, condenando a vítima a pagar pelo malfeito.Temos opção. A opção é destronar o ruim. Se o oposto será bom, veremos depois. Se o oposto tampouco servir, também o destronaremos. A nossa tolerância zero contra a sacanagem evitará que as passagens importantes de nossa História, nesse sanatório geral, terminem por desbotar-se na memória de nossas novas gerações.

Aí, sim, Chico, acho que cada paralelepípedo da velha cidade, no dia 1º de outubro, vai se arrepiar.

Seu admirador número 1,
Zé Danon



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terça-feira, 7 de setembro de 2010

- Volto à pergunta original: que é saber?
- Respondo com outras palavras, sem pretensão de dizer tudo: saber mesmo constitui mergulho no silêncio, que é música, a música que só pode e só deve ser sentida, e, nunca definida ou formalizada.
- Mestre, como  posso  transmitir tudo isso aos outros? Quero ser útil....
- Sendo tu mesmo, isto é, reassumindo tua função no Universo, comunicando naturalmente na linguagem inarticulada do amor em acção, que vale a pena viver dando o melhor pela felicidade de todos.

TAGORE

"Grãos de Amor" de Ariston S. Teles
Quando o grego cruzou Gibraltar, onde o negro também navegou. Beduíno saiu de Dacar e o Viking no mar se atirou. Era o porto pra quem procurava o país onde o sol vai se pôr e o seu povo no céu batizava, as estrelas no sul do Equador. Negra praia brasileira, onde a morena gestante, filha do pescador, derrama lágrimas negras vigiando o horizonte. Esperando.Seu. Amor. Não se ama sentimento. Se ama quem provoca. Against Vinícius de Moraes, por um minuto. Alzira bebendo vodka defronte da Torre Malakof, descobre que o chão do Recife afunda um milímetro a cada gole. Me morro de amores, sim. Quando quero. Alzira Ô.  Nenhuma taça me mata a sede, mas o sarrabulho me embriaga, mergulho na onda vaga. Eu caio na rede, não tem quem não caia. Rostinho bonito, por aí tem aos montes. Adieu mon coeur. Abro livro na rua. Sete espadas, sete santos. Na cama, tenho nojo. Un repentir... Com minhas calças vermelhas, meu casaco de general, cheio de anéis. Ouço. Rolo pro lado. Tem beijo em todo canto. E sorriso. E respeito. E fogo. Pingo. Durmo. E não me importa, honey. Sim, eu estou tão cansado, mas não pra dizer que eu tô indo embora. Sinto seu cheiro na minha pele. Tudo não passou de ar... amarela, que desfolhou, perdeu a cor. Lara la la la la iá. Um segredo vale o quanto valem aqueles dos quais temos que guardá-lo. For u, everything. For me, nothing. Bateu o vento, plim! Nós perdemos a viagem. Stop.Give my children sunny smiles. Quem sabe tratar mulher. Troca. Tesão. Troca. Desencantou. Esquece o impossível, desperte o infinito em seu olhaaar. Larará Laláaa larar.

domingo, 5 de setembro de 2010

Sms - 10:20

Uma sociedade em que o sexo foi liberado e o que é censurado é amar.

sábado, 4 de setembro de 2010

Tava cultivando muitos vícios. Acabei com a maioria, felizmente e infelizmente - Tu me dizes que vais à Cracóvia para me fazer crer que vais à Lemberg, quando de fato vais à Cracóvia.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Love in thoughts

Paul e Günther são estudantes que querem viver com intensidade, sem admitir limites ou compromissos. Num fim de semana eles viajam para a casa de veraneio da família de Günther, onde Paul se interessa por Hilde, a irmã de seu amigo. Ela retribui o interesse, mas na verdade está tendo um caso com Hans, ex-amante de Günther. É quando Paul e Günther convidam vários conhecidos para uma festa, que termina de forma trágica.



(Baseado em fatos reais)

Filme do fim de semana, depois volto pra contar como foi.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

@RadioVanusa

Eventos podem criar divertimento. Twitter. Mesmo nos momentos mais infernais da TPM, ainda posso gargalhar com os tweets da @RadioVanusa na TL. O melhor de tudo é que como o humor é via twitter ainda estimula a interatividade. Ou seja, mesmo sem remédios, todo mundo quer ser um pouquinho de Vanusa na rede. O twitter se mostrou, de uns tempos pra cá, um dos veículos de informação mais completos da internet. De notícias ao humor. Simultaneidade. 


♪Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo. E com cinco, quatro, três, dois, um... VAMOS PULAR! VAMOS PULAR! VAMOS PULAR!♪ #RadioVanusa


♫A noite cai o frio desce mais desce mais um pouquinho, desce mais desce devagarinho!!!♫ [@ silvio_franca] #RadioVanusa


♪Eu era uma bêbado, vivia drogado hoje estou curado encontrei o rebolation tion tion o Rebolation...♪[@Gleen_ludmilla] #RadioVanusa