terça-feira, 28 de junho de 2011

E sobre amor você não escreve mais, por quê?
Tinha cá pra mim que, agora sim, eu vivia enfim o grande amor. 
Mentira. Me atirei assim de trampolim fui até o fim um amador. Passava um verão a água e pão, dava o meu quinhão pro grande amor.Mentira. Eu botava a mão no fogo então com meu coração de fiador. Hoje eu tenho apenas uma pedra no meu peito, exijo respeito não sou mais um sonhador. Chego a mudar de calçada quando aparece uma flor e dou risada do grande amor.


                                                                                                                                                                                                 Mentira








Já não preciso mais desabafar, aprendi tudo sozinha. E como diria Marisa, o que me importa seu carinho agora, se é muito tarde.

terça-feira, 21 de junho de 2011

A verdade é que como se já não bastasse uns e outros probleminhas com a fiação do quarto, a gaveta mais larga que a porta, a porta sem parafuso e otras-cositas-mas hoje, voltando do Gula Gula em Ipanema, fiquei presa no metrô. Foi uma Experiência Quase Morte para mim, é claro, desesperada que sou. Mas é com toda certeza que digo: estar na hora certa, no lugar certo faz parte ou da minha essência ou do meu otimismo. Passei uma tarde linda em Ipanema, fui a farmácia, sentei, tomei um café olhando pro céu em dois tons de azul, pisei na areia - coisa que há tempos não fazia - depois disso fiz supermercado como sempre e vim andando até em casa achando sensacional. Aqui tem dessas coisas.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Caso a parte

É realmente um caso a parte conseguir pegar sua instabilidade e por no bolso, como o clima no Rio de Janeiro. E as coisas pequenas, ferem e eu deixo pra lá, como as chuvas fortes no Rio de Janeiro. Só aguardo secar e o verão.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Releu todas as vezes e pensou: foi a última lágrima. Outra realidade de ser feliz.